Munida de painéis solares e turbinas eólicas, a casa é a nova proposta dos arquitetos da Pin Up Houses. Ambas as fontes de energia funcionam ligadas a baterias, e a carga pode ser monitorada até mesmo remotamente, por um aplicativo de celular.
Batizada de Gaia, a casa é construída a partir de um contêiner naval, medindo cerca de 6 x 2,4 m. O telhado é feito de metal galvanizado. Além disso, contém isolamento de espuma de spray, adicionado para melhorar o desempenho térmico do contêiner, que geralmente não é o mais adequado.
Contando com uma cozinha compacta, a sala de estar da casa é o cômodo que ocupa a maior parte do espaço. Quanto ao quarto e banheiro, fornecem aos residentes tudo o que precisam. Além disso, também conta um fogão a lenha. O acesso à casa é feito por uma porta corredeira de vidro.
A estrutura também contém uma área de deck, que é operada com um guincho manual. Assim, é possível aumentar o espaço ao ar livre. A residência ainda possui um tanque para o armazenamento da água da chuva, equipado com filtros e bomba d’água. O tanque suporta até 264 galões (1.000 L) de água.
Joshua Woodsman, membro da Pin-Up Houses, contou recentemente à New Atlas que a casa nem sequer foi pensada para por à venda. No entanto, não exclui essa possibilidade, a depender da procura.
O preço para a construção de um exemplar da casa “Gaia” é $ 21,000. No entanto, ainda é possível comprar as plantas e estruturas do modelo por $ 190. De qualquer maneira, assim como outros modelos de “tiny homes”, o novo modelo da Pin-Up pode ser readaptado.
Na realidade, a própria firma de origem tcheca possui alguns modelos de casas nesse estilo. Estes, inclusive, são até mais baratos que a “Gaia”, com área menor ainda.
É o caso do modelo Magenta, por exemplo, que tem área de 3,4 m x 1,8 m. Segundo a própria Pin-Up, o custo é de $ 2,100 em materiais, enquanto a mão de obra seria cerca de $ 7,900. É fato que ambos os valores podem variar muito, dependendo de onde se investe. Os planos de construção também são mais baratos que o modelo Gaia.
A Magenta também pretende ser mais “portátil” que a Gaia. Afinal, já não é uma casa de contêiner, e também não tem a mesma autossuficiência. Além disso, ao contrário do outro, este modelo é vendido sob encomenda. Apesar do nome sugestivo, não é obrigatório que a cor seja a mesma demonstrada no vídeo de Joshua Woodsman.
E você, o que acha de morar numa casa dessas? Conte para a gente nos comentários!
Fontes: New Atlas; Interesting Engineering.
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